DIVULGAÇÃO_Festival Y#06: Cláudia Dias > "Das coisas nascem coisas" > 31.Outubro'08
© Patrícia Almeida | RE.AL 2008
Sinopse:
Embalagem de papel totalmente reciclável.
Peso máximo a ser embalado: 25 kg
Não empilhar mais do que 3 caixas
Não serve para embalar líquidos ou produtos perigosos.
Proteger da humidade
O fabricante não pode ser responsabilizado por qualquer utilização indevida desta caixa
Um microfone em cena, enquadrado por uma pequena parede de caixas de cartão, define um espaço próprio ao discurso - um espaço em que se define, comenta e contextualiza o que se faz. A acção, por sua vez, tem também o seu espaço próprio. Concentra-se em torno de caixas de cartão, objectos-padrão que darão o mote a toda a proposta. Há assim desde o início da peça, uma proposta de relação de forças entre palavras e coisas, cujo recorte à partida formal, nos permite respirar à medida de um mergulho inesperado. Mergulho no atrito. À medida que se avança, as imagens suspendem-se entre aquilo que são na acção e se podem tornar no discurso, há pequenas paragens de sentido, leituras múltiplas, fotografias do provisório. Dueto de corpos e dueto de perspectivas.
Embalagem de papel totalmente reciclável.
Peso máximo a ser embalado: 25 kg
Não empilhar mais do que 3 caixas
Não serve para embalar líquidos ou produtos perigosos.
Proteger da humidade
O fabricante não pode ser responsabilizado por qualquer utilização indevida desta caixa
Um microfone em cena, enquadrado por uma pequena parede de caixas de cartão, define um espaço próprio ao discurso - um espaço em que se define, comenta e contextualiza o que se faz. A acção, por sua vez, tem também o seu espaço próprio. Concentra-se em torno de caixas de cartão, objectos-padrão que darão o mote a toda a proposta. Há assim desde o início da peça, uma proposta de relação de forças entre palavras e coisas, cujo recorte à partida formal, nos permite respirar à medida de um mergulho inesperado. Mergulho no atrito. À medida que se avança, as imagens suspendem-se entre aquilo que são na acção e se podem tornar no discurso, há pequenas paragens de sentido, leituras múltiplas, fotografias do provisório. Dueto de corpos e dueto de perspectivas.
Rita Natálio
das coisas nascem coisas
direcção do projecto e coreografia > cláudia dias
intérpretes > márcia lança, rui silveira
espaço cénico e desenho de luz > walter lauterer
acompanhamento crítico > joão fiadeiro, david-alexandre guéniot, rita natálio
traduções > marie mignot, mónica mota
apoio vocal > inês nogueira
música > “dance of the dead” (excerto sonoro do filme evil dead 2), “no motherland without you” (pochombo electronic ensemble), “symphony nº3-lento: sostenuto tranquillo ma cantabile” (henryk górecki) e som gravado durante uma procissão
poema > “perguntas de um operário letrado” (bertolt brecht)
direcção técnica > rui simão
direcção de produção e difusão > sofia campos
produção > re.al
co-produção > alkantara, festival ¡mira! tnba (projecto co-produzido por next step, com o apoio do programa cultura da união europeia)
residência artística > forum cultural josé manuel figueiredo/câmara municipal da moita, atelier re.al
apoio > forum dança, lisantigo, pedro joel+computer support
agradecimentos > alaíde costa, andrea brandão, gustavo sumpta, ivo serra, josé morais e equipa do fcjmf, maria joão garcia, paula caspão, paulo mota, vera sofia mota, olga mesa
género: dança | duração: 60 min. | classificação etária: todos os públicos
Etiquetas: Cláudia Dias, dança, Festival Y, Marta Lança, re.al. Das coisas nascem coisas, Rui Silveira, Teatro Municipal da Guarda
<< Home